Arquitetura da Informação (em Português)

["Ilka Porto" <Ilka AT corp.globo.com>]

Imagino que a preocupação que as empresas tem em classificar se o AI é sênior, pleno ou júnior advém muito de uma preocupação financeira. As empresas falam de senioriade receosas em quanto vão ter que desembolsar pelo profissional.

 

É cada vez mais frequente o números de vagas abertas para profissionais de AI, mas raramente vemos pedindo um AI sênior. Enquanto chovem vagas para estagiários, júnior e profissionais temporários.

 

Como o Reinaldo falou, os critérios de senioridade são subjetivos como nas demais áreas, mas quando se trata de uma função “nebulosa” para tantos, ainda fica pior.

 

Abs,

Ilka

 

 

 

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De: aifia-pt-bounces AT lists.ibiblio.org [mailto:aifia-pt-bounces AT lists.ibiblio.org] Em nome de Reinaldo Quinto
Enviada em: Wednesday, April 25, 2007 2:32 PM
Para: Arquitetura da Informação
Assunto: Re: [AI] Sobre o profissional de AI

 

Sinceramente essa discussão é bem irrelevante na minha opinião mas confesso que não me contive. O que difere senior, junior, pleno, beginner e tosco são as mesmas coisas em diversas profissões como, por exemplo, designers, marketeiros, profissionais de tecnologia, jornalismo etc.: conhecimento técnico, participação em cursos, talento, tempo de mercado, portfolio, capacidade de trabalhar em conjunto com outras áreas etc.

Ou seja, temos tanto critérios objetivos quanto subjetivos para determinar o "grau" do profissional.

 

Mas é essencial saber colocar em prática tudo isso independentemente do foco da empresa, seja tecnologia ou comunicação. Um bom AI além de tudo tem que ter jogo de cintura para transitar entre diferentes abordagens.

 

Obviamente que estas questões são um pouco mais delicadas por estamos tratando de uma profissão relativamente nova no país e que não tem um cursos específicos conceituados, mas como qualquer profissão ela segue determinados padrões e vcs podem se basear por aí.

 

Mas tudo é questão de bom senso pra diferenciar quem é bom profissional. Tem gente que vai pra congresso, faz milhões de cursos, Ã© extremamente acadêmico mas não sabe colocar nada em prática. Temos também pessoas que são ótimas tecnicamente mas não tem o mínimo tato ao lidar com outras pessoas.

Enfim, continuo achando irrelevante tentar determinar nesta lista a senioridade de um profissional de AI mas é apenas minha opinião.

 

[]s

 

Helio Costa <helio.costa AT gmail.com> escreveu:

Olha um bom assunto para ser discutido no IA Summit Brasil.

Carol, anotou? rs



Em 25/04/07, Fabio Palamedi escreveu:
> Hmm...ola Rodrigues e pessoal.
>
> O assunto é bem interessante.
>
> Mas pergunto antes de mais nada: O que torna um AI (profissional que não
> possui formação especifica em AI) torna ele, junior, pleno ou senior? Tempo
> de experiencia? Os projetos que se envolveu?
>
> Uma outra pergunta mais intrigante ainda: O que as empresas realmente
> precisam? Ou ainda assim, que tipo de profissional que elas precisam?
>
> Eu acredito que não tem como saber, porque o próprio mercado, não sabe o que
> precisa, justamente por não ter um profissional especificamente formado no
> assunto.
> Por exemplo: Um arquiteto com mais de 4 anos de experiencia, poderia ser
> considerado "senior", mesmo ele nunca tendo trabalhado especificamente com
> taxonomia? Se ele for convidado a trabalhar em uma empresa, para trabalhar
> diretamente com isso, ele poderia tambem ser considerado senior?
>
> Vou ser mais especifico ainda. No meu caso, que sempre trabalhei em empresas
> de tecnologia, criando documentação para sistemas web complexos e muitas das
> vezes, até documentação para desenvolvimento de aplicativos desktop, posso
> ser considerado pleno, em uma agencia que trabalha somente com hotsites e
> marketing??
>
> Eu acho o assunto, meio complicado, principalmente, pelo fato de "cada caso
> ser um caso" ...O que eu tenho mais visto as agencias fazerem, é contratar
> alguem com uma noção do que é AI, e treinar esse profissional para atuar na
> area. O que e bem arriscado, uma vez que o profissional pode simplismente ir
> para outro lugar em busca de crescimento profissional, ou qualquer que seja
> o motivo. Em suma, nada garante que o profissional que a empresa investe em
> treinar, vai ficar ali, a medida, que fica muito "vago", classificar um AI
> em "junior, senior ou pleno".
>
> Complicado, nao acha? rs
> =)
>
>
>
> . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
> Ao responder, elimine o texto não essencial
> de mensagens anteriores e evite formatação.
>
> Lista de discussão AIfIA-pt
> AIfIA-pt AT lists.ibiblio.org
> Arquitetura de Informação em Português
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Hélio Costa
11 9520-3063
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