Arquitetura da Informação (em Português)

[Luciano Lobato <luciano.lobato AT gmail.com>]

Em wireframes (ou mesmo para criação dos mesmos) muitas vezes são usados cenários, os quais não são nada mais que instâncias de casos de uso. Um caso de uso, por sua vez, pode estar especificando n requisitos funcionais (e não funcionais, como de usabilidade, performance, capacidade de processamento entre outros), já que para executar um requisito de usuário (tarefa que o software dará suporte, geralmente uma etapa de um determinado processo de negócio - e que tem o objetivo de alcançar os requisitos de negócio), pode ser necessário n funcionalidades do software.

Porém casos de uso não são usados somente como análise de tarefa (de certa forma, já são estruturados para o contexto de engenharia de software, para especificar as features do sistema), pois existem casos de uso em que não há interação nenhuma entre o usuário-final e o sistema, como por exemplo, quando o ator é outro sistema. Ator, neste contexto, é qualquer elemento "externo" ao sistema.

Um diagrama legal sobre esses conceitos é o do Paulo Vasconcellos: http://www.pfvasconcellos.eti.br/blog/wp-content/uploads/2008/02/fig5-1b.jpg

[]s!

Luciano Lobato
http://www.nahipermidia.com/blog/

2009/2/10 Rogério Pereira <rogeriopa10 AT gmail.com>

Vejo o wireframe como uma boa interpretação dos casos de uso e das regras de negócios. Acho que a grande dificuldade acontece quando o arquiteto de informação e o analista trabalham em empresas diferentes.

A comunicação já não é tão fácil dentro da própria empresa, imagina em empresas diferentes.

Abraços,
--
Rogério Pereira | Arquiteto de Informação | 61 9144-5556 | www.rogeriopa.com

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