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aifia-pt - Re: [AI] Interfaces ridículas usadas em filmes e o homem responsável por algumas delas

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Subject: Arquitetura da Informao (em Portugus)

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  • From: Rafael Xavier <rafaelxavier AT gmail.com>
  • To: Arquitetura da Informação (em Português) <aifia-pt AT lists.ibiblio.org>
  • Subject: Re: [AI] Interfaces ridículas usadas em filmes e o homem responsável por algumas delas
  • Date: Mon, 21 Dec 2009 14:13:00 -0200

Na mesma linha temos o filme AVATAR onde vários operadores manipulando um mapa 3D e telas translúcidas de 180º graus onde transferem dados "jogando-o" com um jeito de mão de um device para outro. Muito bom!

O mais interessante é a idéia do filme onde os NAVIs usam a floresta e suas raizes como uma rede de comunicação e interligação de dados e troca de informações e experiências... acho que nem todos (público em geral) se tocaram de quão maneiro e atual isso significa.

[ ]s
Rafael Xavier



2009/12/21 Manuella Nejaim <manunejaim AT gmail.com>
Não acho ridículas as interfaces fictícias dos filmes... na verdade sempre fui fascinada por elas e me perguntava sempre como seria se o meu computador tivesse esse "look and feel" fantástico. Acredito que fazem parte da experiência do filme e não convém analisar usablidade, arquitetura mas apenas apreciar a estética aplicada.

Nesse quesito "interfaces de sistemas na ficção" recomendo o filmes:

The Net (1995)
The Thirteenth Floor (1999)
Resident Evil
Gamer (2009)

Enjoy!

Abraços,

Manu Nejaim
www.manux.com.br
+55 81 9922.1727

2009/12/16 Cid Boechat <cidboechat AT gmail.com>

Interfaces ridículas usadas em filmes e o homem responsável por algumas delas

O que “A Identidade Bourne”, “Missão: Impossível III”, “Sr. e Sra. Smith”, “Filhos da Esperança” e “O Agente Teen 2” têm em comum? Sistemas com interfaces absurdas, futuristas e totalmente falsas, desenhadas em parte por um mesmo cara: Mark Coleran.

Desenhar elementos falsos – como um quadro de instrumentos para um supercomputador ou um painel de controle para um sistema de vigilância mundial – é um processo diferente de criar uma interface genuinamente usável. Seu objetivo é deduzir coisas: que uma máquina é poderosa; que um vilão é formidável; que o software é intuitivo, mas tem poderes que beiram o incompreensível. A usabilidade do mundo real é pouco considerada, e assim deve ser – pois isso é fantasia pura, voltada a uma audiência que cresceu com botões Iniciar, ícones na área de trabalho e menus em forma de árvore.

Eis uma galeria com algumas interfaces de Coleran.

Seu trabalho mistura o novo e o retrô, combinando pixel art, diagramas, estruturas e os vermelhos, azuis e pretos militaristas de software dos anos 80 com diversos sistemas de entrada e visualizações superelaboradas. Reunidas, as interfaces formam uma visão impressionante e quase coesiva do futuro do software, como desenhado por alguém sem restrições.

[Mark Coleran via Metafilter]


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