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aifia-pt - Re: [AI] Análise de protótipos de baixa definição

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Subject: Arquitetura da Informação (em Português)

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  • From: "Guilhermo Reis" <reis AT guilhermo.com>
  • To: "Arquitetura da Informação (em Português)" <aifia-pt AT lists.ibiblio.org>
  • Subject: Re: [AI] Análise de protótipos de baixa definição
  • Date: Wed, 5 Sep 2007 23:25:29 -0300

Eduardo,
 
Protótipos de papel realmente tem limitações, como essas que você apontou e por isso não é possível testar todos os elementos da interface. Entre as coisas que não dá para testar temos: tempo de resposta, influências de cor e fonte do projeto gráfico, elementos muito dinâmicos com muitos acessos ao banco de dados, etc. Ele também não é indicado para pessoas com pouca familiaridade com computadores porque elas tem dificuldade para abstrair a interface do software a partir dos desenhos em baixa fidelidade na folha de papel.
 
Porém eles permitem testar o modelo conceitual do site e os sistemas de organização, navegação, busca e rotulação. Além disso é uma técnica muito barata e que pode ser aplicada logo no começo do projeto, quando ainda é barato mudar.
 
Qualquer técnica que você for utilizar para fazer testes de usabilidade tem suas vantagens e limitações, por isso o ideal é que você as conheça e veja a que melhor se adequa ao seu projeto. Eu particularmente adoro a técnica dos protótipos de papel, mas já tive projetos onde recomendei não utiliza-la por causa dessas limitações que falei acima.
 
No meu site tem alguns links sobre protótipos em papel http://www.guilhermo.com/ai_biblioteca/assunto.asp?assunto=8
 
Esse em especial é de uma aula que dei sobre o assunto http://www.guilhermo.com/ai_biblioteca/referencia.asp?referencia=7
 
Abraços,
 
...................... Guilhermo
 
Em 05/09/07, Eduardo Loureiro <contato AT eduardoloureiro.com> escreveu:
Olá a todos,

Tenho tido algumas dúvidas e dificuldades em aplicar metodologias de análise usabilidade já em protótipos de baixa fidelidade, como protótipos em papel, que basicamente mostram a funcionalidade do sistema e ainda tem a interação em si, explorada de uma forma muito primária. Justamente por isso, muitas vezes ao aplicar técnicas como a avaliação heurística ou percurso cognitivo, é preciso relevar uma série de questões que os protótipos não contemplam, ou mesmo imaginar como seria determinada interação, para que se consiga fazer a análise. Isso de certa forma, acaba minando a potencialidade das técnicas de avaliação.

Alguém tem experiência nessas avaliações preliminares?

att,

--
Eduardo Loureiro
www.eduardoloureiro.com

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Ao responder, elimine o texto não essencial
de mensagens anteriores e evite formatação.

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Abraços,

............................ Guilhermo
www.guilhermo.com


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